sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A PROPOSTA PEDAGÓGICA DE EMILIA FERREIRO




Utilizando a abordagem clínica ou método de exploração crítica, amplamente desenvolvido na escola de Genebra, Emilia Ferreiro pesquisou os conhecimentos da criança no que se referia às atividades de leitura e escrita. Doutora em psicologia pela Universidade de Genebra, foi orientanda e colaboradora de Jean Piaget. Argentina de nascimento realizou suas primeiras pesquisas em seu país de origem. É professora do Centro de Investigação de estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional do México, onde investiga o desenvolvimento da leitura e da escrita do ponto de vista do sujeito que aprende.
Em mais de um decênio de pesquisa para descobrir qual era o processo de construção da escrita, planejando e divulgando as situações experimentais em que a criança evidencia a escrita tal qual a vê, a leitura tal como a entende e os problemas tal como os propõe para si, Emilia Ferreiro tem entusiasmado pesquisadores de várias partes do mundo; interessados na temática,muitos tornaram-se seus colaboradores, desenvolvendo pesquisas semelhantes em seus países.
A primeira e mais conhecida entre esses pesquisadores é Ana Teberosky. Psicóloga e pesquisadora do Instituto Municipal de educação de Barcelona, desde 1974 dedicase à aplicação da teoria psicogenética diretamente na sala de aula, enfocando o impacto da colaboração de ambientes bilíngües (catalão e espanhol) sobre a alfabetização de crianças.
Os contatos com pesquisadores de todo o mundo, em especial os latino-americanos, permitiram que Emilia Ferreiro concluísse ser possível encarar de maneira diferente a
aprendizagem da leitura e da escrita, conseguindo, assim, uma alfabetização de melhor qualidade.
Alguns aspectos apontados como necessários para entender os objetivos dessa alfabetização são aqui apresentados de forma esquemática:


1) A escola (como instituição) deve apresentar a língua escrita para a criança, como um objeto sobre o qual pode atuar, sem a preocupação inicial com detalhes.


2) O importante é a criança saber que as letras, como unidades da língua, não possuem forma fixa, cada uma se define em função das outras, com diferentes objetivos e variações para sua identificação; a escrita, tal como a língua oral, evolui; as normas ortográficas são convenções necessárias para uma comunicação a distância, entre falantes da mesma língua.


3) A escrita deve ser apresentada à criança como o produto de uma prática histórica, um poderoso instrumento nas ações sociais, e não como um objeto em si, importante dentro da escola, quase sacralizado.


4) Deve ser feita a distinção (não apenas terminológica) entre sistema de codificação e de representação, uma vez que, ao pensar sobre a escrita, a criança procura compreender a natureza desse sistema simbólico de representação e levanta hipóteses sobre ele,buscando, basicamente, entender “o que a escrita representa e como se estrutura esta forma de representação. A invenção da escrita foi um processo histórico de construção de um sistema de representação, não um processo de codificação”.


5) Deve-se considerar que muitas crianças chegam à escola sabendo para que serve a escrita, pois tiveram oportunidades de interagir com ela, e terminam sua alfabetização inicial com sucesso. Outras, porém, justamente as que mais necessitam da escola para se apropriar da escrita ou de informações sobre suas funções na sociedade, são vítimas de métodos, manuais ou programas ainda apegados à concepção de que só se aprende algo por meio de repetição, memorização, cópia de modelos de escrita ou mecanização.


6) Interpretar as escritas infantis é um longo aprendizado, que requer uma atitude teórica definida. “Se pensarmos que as crianças são seres que ignoram que devem pedir permissão para começar a aprender, talvez comecemos a aceitar que podem saber,embora não tenha sido dada a elas a autorização institucional para tanto”.


7) Para entender o processo construtivo da criança, o educador precisa “cotejar uma série e produções escritas e conhecer as condições de produção, o processo de produção e a interpretação final dada pelo sujeito”.


8) Restituindo à língua escrita seu caráter de objeto social, estaremos ajudando a criança a descobrir a importância da leitura em sua sociedade, a obter e ampliar seus conhecimentos sobre a língua escrita, considerada como poder, e também estimulando seu raciocínio próprio e sua criatividade.


9) Na visão construtivista, o que interessa do erro (ou desvio) é a sua lógica.


Para entender essas descobertas, ou o modo de representação da linguagem e sua correspondência com o sistema alfabético da escrita, Emilia Ferreiro esclarece, ainda, outras questões importantes:


 A compreensão das funções sociais da escrita pela criança determina diferenças na sua organização da língua escrita e, portanto, gera diferentes expectativas a respeito de o que se pode encontrar nos múltiplos objetos sociais que são portadores de escrita (livros,jornais, cartas, embalagens de produtos comestíveis ou de medicamentos, cartazes narua, etc.);


 A leitura compreensiva de textos fundamenta a percepção dos diferentes registros de língua escrita (textos narrativos, informativos, jornalísticos, instruções, cartas, recados,listas, etc.) e para sua realização contribui mais a leitura silenciosa do que a oralidade convencional;


 A produção de textos respeita os modos de organização da língua escrita;


 É preciso estimular na criança uma atitude de curiosidade e coragem diante da língua escrita;


 A escrita representa a língua e não a fala. Qualquer tentativa de justificar a ortografia com base na pronúncia despreza ou ignora as variantes de fala das populações socialmente marginalizadas e dificulta a aprendizagem dessas crianças;


É preciso permitir:


 explorações ativas dos vários tipos de objetos materiais que são portadores de escrita (e,além disso, conhecê-los por seus nomes específicos: jornais, revistas, dicionários,calendários, agendas, livros ilustrados, livros sem ilustração, livros de poesias, livros de canções, enciclopédias, cartas, receitas, recibos, telegramas, etc.);


 o acesso à leitura em voz alta, ou oral, dos diferentes registros da língua escrita que aparecem nesses distintos materiais;


 escrever com diferentes propósitos e sem medo de cometer erros, em contextos em que as escritas serão aceitas, analisadas e comparadas sem ser sancionadas;


 antecipar o conteúdo de um texto escrito, utilizando inteligentemente os dados contextuais e, à medida do possível, os dados textuais;


 participar de atos sociais de utilização funcional da escrita; perguntar e ser atendido; perguntar e obter resposta;


 interagir com a língua escrita para copiar formas, para saber o que se diz, para julgar, para descobrir, para inventar.






Fonte : Apostila de Fundamentos da educação / curso pedagogia / Faculdade Uninove.

alfabetizaçao

A importancia da pré escola





Alfabetização a princípio significa o domínio da leitura e da escrita, mas esse domínio é na verdade a conclusão de um longo processo. Para que uma criança seja alfabetizada, é preciso que ela passe antes por uma série de etapas em seu desenvolvimento, tornando-se então preparada para a aquisição da leitura e da escrita.
Essas etapas compõem a chamada "fase pré-escolar" ou "período preparatório". O processo de alfabetização, é bastante complexo para a criança, por isso a importância de se respeitar o período preparatório, que dará a criança o suporte necessário para que ela prossiga sem apresentar grandes problemas. Uma criança sem o preparo necessário, pode apresentar durante a alfabetização, dificuldades relacionadas à coordenação motora fina e à orientação espacial, não sabendo por exemplo, segurar o lápis com firmeza, unir as letras enquanto escreve, ou como posicionar a escrita no papel. Pode ainda ter problemas para identificar os fonemas e associá-los aos grafemas. Também é possível encontrar crianças que só sabem copiar textos, e durante um ditado, não conseguem escrever. Podemos falar também sobre as dificuldades de interpretação de texto, de compreensão, de raciocínio lógico e ainda nas dificuldades emocionais. Complexos de inferioridade, insegurança, medo de situações novas, medo de ser repreendida, medo de errar, de não corresponder às expectativas dos pais, apatia, indiferença ou indisciplina e revolta, problemas de socialização, baixa auto-estima, e outros.
O período propício para a alfabetização é entre os 6 ou 7 anos. Segundo Freud, é a chamada "fase latente", quando a criança já não tem mais interesses relacionados à descoberta do próprio corpo e do sexo oposto, bem como suas relações, e pode ter toda a sua atenção voltada para a aprendizagem por que esses interesses só voltam a se manifestar na puberdade.
O processo de alfabetização pode chegar à 2 anos dependendo da maturidade, do preparo, do ritmo da criança e do quanto foi estimulada. Este é o período adequado para que a criança tenha completo domínio da leitura e da escrita, havendo a necessidade daí por diante do aperfeiçoamento da ortografia, da gramática e a estimulação constante da compreensão, interpretação e produção de textos.


Além de tudo isso, uma boa alimentação, boa saúde, tempo de sono respeitado com horários regulares e um ambiente de tranquilidade, segurança e amor entre a família, integração entre a família e a escola, facilitam muito a superação do período de alfabetização com bastante êxito.
Falando agora do período preparatório, precisamos levar em consideração que para ser alfabetizada, uma criança precisa antes de tudo ter uma auto-estima elevada, precisa estar bem emocionalmente, ter segurança e auto-confiança, para poder enfrentar as dificuldades que o processo de alfabetização irão lhe impor. Além disso, a criança precisa apresentar características de socialização. Seja qual for o seu temperamento, ela deve saber se portar em grupo, respeitar as pessoas, saber quais são seus limites, ter disciplina, estabelecer boa comunicação, ir aos poucos adquirindo independência e responsabilidade, saber ganhar e saber perder, ter boas maneiras, etc.
Depois disso, a criança deve apresentar um bom desenvolvimento motor e dominância lateral definida. Isso significa que ela deve brincar muito, exercitar-se através de jogos e brincadeiras que estimulem as percepções sensoriais (gustativa, olfativa, visual, tátil e auditiva). Deve dominar seus movimentos corporais com habilidade e segurança, deve conhecer seu corpo, seus limites, ter postura, equilíbrio, reflexos e raciocínio lógico bem desenvolvidos. Por isso a importância das, brincadeiras de rua, de jogar bola, andar de bicicleta, rolar na grama, brincar com areia, nadar, correr, pular, etc. Isso é o que chamamos de coordenação motora global.
O próximo passo, é o desenvolvimento da coordenação motora fina. A criança se desenvolve nesse sentido quando desenha ou pinta com todos os tipos de lápis, pincéis, quando usa tesouras ou quando pinta com os próprios dedos. Quando rasga, amassa ou pica papéis, quando brinca com jogos de encaixar e montar, enfim, são atividades que limitam-se mais ao uso das mãos, associadas ao raciocínio, à percepção sensorial e à concentração. Também são pré-requisitos importantes o desenvolvimento da capacidade de concentração, o desenvolvimento da memória e do raciocínio lógico e abstrato. Estes podem ser aprimorados com brinquedos e programas educativos, músicas, histórias, filmes infantis, livros, conversas informais, e tantas outros recursos. Toda e qualquer atividade estimula o cérebro, e quanto mais estimulado, melhor é o desempenho da criança em todo o processo de aprendizagem. Além de tudo isso a criança precisa sem dúvida apresentar bom desenvolvimento físico e boa saúde.
Por causa de todo esse aprendizado é importante que as crianças frequentem a pré-escola.
Os pais devem estar atentos quanto a escolha de uma, por que muitas não tem a aprovação da secretaria de educação do município. São as conhecidas escolas de "fundo de quintal", onde não existem os recursos necessários para todo o desenvolvimento do período preparatório.


Uma boa pré-escola deve:





  • ser aprovada pela secretaria de educação





  • ser devidamente regularizada e fiscalizada





  • ter amplo espaço externo, com variedade de recursos para recreação





  • ser limpa e organizada





  • ter salas adequadas para idades diferentes, que devem ser limpas, arejadas, amplas e decoradas para melhor estimulação





  • ter recursos pedagógicos variados e organizados: brinquedos, jogos, ambientes de estimulação, atividades extra-curriculares





  • ter professores experientes formados em magistério e/ou pedagogia





  • ter cozinha e refeitório limpos e amplos





  • ter funcionários para limpeza: cozinha e secretaria





  • apresentar planos pedagógicos organizados e coerentes com as idades das crianças





  • ter atendimento e boa comunicação com os pais


Muitas pré-escolas se preocupam somente com a alfabetização da criança, mas é muito importante que a pré-escola se preocupe primeiramente com o desenvolvimento do período preparatório, com a estimulação de todos os pré-requisitos que já descrevemos.
A escola não deve pular as etapas do desenvolvimento, isso é extremamente prejudicial e trará consequências futuras para a criança, nas áreas pedagógica, emocional ou social.


Para ser alfabetizada, uma criança precisa estar madura em todos os sentidos, pois o processo de alfabetização apresenta novas etapas, e a criança deve estar preparada para vencê-las. É importante ressaltar que pré-escola não é um “depósito de crianças”, onde as crianças ficam para que os pais possam trabalhar. A pré-escola tem um papel importantíssimo no preparo da criança para a alfabetização e deve cumprir este papel com competência. É o início da formação da criança, é onde ela vai ter o primeiro contato com o processo de aprendizagem, que será a base para todos os anos de escola que ela terá no futuro. Esse contato deverá ser agradável e prazeroso, para que não gere traumas futuros.
No período preparatório, a família e a escola devem caminhar juntas, auxiliando uma à outra mutuamente. A família deve estimular a criança, ajudá-la com as tarefas, participar das reuniões, estar em contato com os professores, interessar-se pela vida escolar da criança.
Para finalizar, a escolha de uma pré-escola, não é tarefa fácil, por isso os pais devem pesquisar muito, conhecer o maior número possível de pré-escolas, levando em consideração não só as suas expectativas em relação à escola, mas principalmente as da criança, procurando por uma boa escola, que seja adequada às necessidades dos seus filhos, que ofereça bom ambiente e bons serviços.
É importante lembrar que a pré-escola é o começo da longa caminhada escolar de seus filhos, por isso, deve ser um bom começo, que proporcione alegria e satisfação para a criança, afinal... “a primeira professora a gente nunca esquece.”






Katia Ferreira Lima
Pedagoga,
Pós-graduanda em Psicopedagogia

DINÂMICAS

EXEMPLOS DE ATIVIDADES DINÂMICAS

Sugestões e exemplos de actividades dinâmicas
FONTE: IGREJA DA GRAÇA

æ Colocar a criança na situação de um dos personagens.

Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reacções; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (podem ser moedas de chocolate).

æ Explorar o conhecimento prévio das crianças.

Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc...

æ Permitir que participem durante a história.

1. combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).

2. distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.

æ Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)

1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).

2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.

æ Painel (em grupo)

1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.

2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.



æ Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história

Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar. Usar argila ou papier-machê para fazer objetos: cesta de papier-machê - inflar um balão, e alternar cola branca e tiras de jornal; na última camada usar papel colorido (revistas); deixar secar um pouco e estourar o balão. Cortar a borda superior e fazer as alças de tubos de papel de revista trançados.

æ Envolver a comunidade

1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula (ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..)

2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. No domingo de Ramos, levar as crianças a enfeitar o pórtico da igreja, durante o culto, para surpreender a comunidade na saída. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.

DINÂMICAS

ATIVIDADES DIVERSAS

1) Varal de Balões

Faz-se dois varais com balões cheios, escolhe 2 participantes, sendo 1 de cada equipe, posiciona-se os participantes com seus olhos vendados, com um material em sua mãe para estourar o balão, quem estourar mais balões, ou estourar todos em menor tempos, será o vencedor.

2) Corrida da colher com (laranja ou batata)

Pega-se uma certa quantidade de participantes ( acritério do Profº), de cada equipe para realização da prova.
Com a colher na boca e com a laranja em cima, mãos pra trás, inicia-se a corrida.
Ganha-se o grupo que realizar a prova sem derrubar a laranja.

3) Sentando no balão

Mesmo procedimento, certa quantidade de participantes de cada equipe.
Cada um tem seu balão cheio nas mãos, corre até a cadeira e senta em cima do balão até que estoure, ganha a equipe que sentar e estourar todos os balões.

4) Corrida do Saco

Essa é muito conhecida. Pega-se sacos grandes de algodão ou lona, vazio.
Escolhe-se a quantidade de participantes das equipes, cada um entra dentro do saco e realizam a corrida.

5) Colocando o rabo do Burrinho

Essa é bem divertida, pega-se alguns integrantes das equipes. Num cartaz com o desenho de um Burro sem rabo, coloca-se na frente da platéia, outro com olhos vendados, e com o rabo do Burrinho em mãos, deve-se ir andando e colocar o rabo no Burro, ganha-se aquele que conseguir colocar o rabo no lugar certo ou ao menos chegar mais perto.


6) Dança da cadeira

Coloca-se algumas cadeiras em forma de circulo de costa umas para as outras, e pega-se alguns integrantes de cada equipe, inicia-se com uma música e deverão andar em voltas dessas com as mãos pra trás, qd acabar a musica devem-se sentar, mas sempre um ficará sem, então vence a equipe em qual o integrante faz parte.


7) Bala na Farinha

Boa também, esconde-se uma bala num prato com farinha de trigo (deve-se usar 2 pratos para divisão das equipes). Os participantes deverão encontrar a bala com a boca, ganha a equipe que encontrar primeiro as balas


8) Descobrindo a Placa

Pega uma dupla de adversários, e coloca em suas costas uma placa com uma palavra referente a história contada, por exemplo, história de Daniel, escolhe a palavra tipo LEÕES, e escreve na placa, de frente um para o outro, cada qual deve-se descobrir oque está escrito, sem deixar o adversário ver o seu. Ganha quem descobrir primeiro.

9) Garrafas que somem

Divertida, poré, deve-se escolher os integrantes que nunca tenha visto essa brincadeira. Pega-se de 5 a 6 garrafas pets vazias, coloca uma atrás da outra deixando mais ou menos um espaço de 90 cm cada uma da outra, e pega-se os integrantes, leva para um lugar onde não verá a realização da prova, chama-se um de cada vez, com os olhos abertos, faz com que o participante ande, dando passos largos para pular a garrafa uma a uma, depois venda-se os olhos, tira as garrafas discretamente para que ele não perceba e faz ele andar pensando ter as garrafas, será muito engraçado vê-lo pulando sem ter oq, mas o objetivo é descontrair o público. Ambas equipes vencem.

10) Varal de versículos

Dois varal de fio de barbante, escolhe um participante de cada equipe, lê o versiculo (não muito grande para não confundí-los), e numa caixa estará palavra por palavra do versículo escrito numa folha de sulfite em forma de roupa, e outras palavras para cumplicar, dá-se o aviso de início e ganha aquele que montar o versículo completo no varal, sem derrubar as peças.

domingo, 25 de outubro de 2009

HISTÓRIA BÍBLICA - A armadura de Deus - Efésios 6

A ARMADURA DE DEUS - EFÉSIOS 6



O QUE É ARMADURA?

Vocês sabem o que é uma armadura?
Armadura é um tipo de roupa especial usada como proteção.
Onde aprender sobre a armadura de Deus?
No livro de Efésios, capítulo 6, aprendemos a compreender a proteção que Deus nos oferece em nossa luta contra o diabo.
Porque precisamos de uma armadura?
Porque o diabo é inimigo de Deus e como somos filhos de Deus, ele é nosso inimigo também.
A única maneira de derrotá-lo é lutando á maneira de Deus.
Somos soldados do exército de Deus.
O que fazer com a armadura?
Efésios 6:11, Deus nos faz uma promessa:
Ele diz que se colocarmos a Sua armadura, a proteção especial que Ele nos deu iremos resistir ao dia mal.
Quando o diabo nos atacar com tentações, não iremos ceder e pecar. Seremos capazes de ficar firmes e não cair diante do inimigo.
Como é a armadura de Deus?
A armadura de Deus é espiritual. Não podemos ver, mas podemos colocarmos em prática na nossa vida diária com Deus.
A armadura de Deus é da seguinte forma:



O CINTO DA VERDADE

"E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." João 8:32
Então como vamos usar essa arma?
O texto de Efésios 6:14a diz:
"
Estai, pois, firmes, tendo cingido os vossos lombos com a verdade."
Cingir quer dizer rodear, cercar, envolver em torno. Isso quer dizer que devemos estar rodeados pela verdade, envolvidos na verdade, cercados pela verdade. E a verdade é Jesus (João 14:6) e só através d'Ele vamos a Deus.
A mentira não pode fazer parte da nossa vida, pois se permitirmos que as “brincadeirinhas”, as “mentirinhas” mesmo que parecem tão pequenas ou insignificantes, tipo: Primeiro de abril!, ou aquelas que costumamos chamar de mentirinha branca: Diz que não estou! E coisas desse tipo, tornamo-nos tão mentirosos como o próprio diabo.
Se fizermos o que ele faz, como lutaremos contra ele? Ou por quê?



A COURAÇA DA JUSTIÇA

"Somente a justiça seguirás, para que vivas e possuas como herança a terra que o Senhor Deus te dá." Deuteronômio 16:20.
A outra arma que o Senhor preparou para nós é a couraça da justiça.
Você sabe o que é uma couraça?
O dicionário diz que é uma armadura para revestir o peito, um revestimento forte que serve como proteção, é uma blindagem.
Lembra da tartaruga, com aquela carapaça? Aquilo é a sua couraça.
Quando ela se vê em perigo, recolhe a cabeça e as perninhas para dentro da sua armadura e assim fica segura. Ou até, podemos assemelhar a couraça ao que muitas pessoas estão mandando fazer em seus carros: blindar. Isto é, uma proteção especial nos vidros e em todo o carro para torná-lo resistente a balas ou a outros ataques que possam ocorrer.
Entendeu o que é uma couraça?
E agora, o que é justiça?
É algo que está em conformidade com o direito; é a virtude de dar a cada um aquilo que lhe pertence de direito; é agir dentro da legalidade, da forma correta diante da lei.
Muito bem! Vamos agora compreender o que é estar vestido com a couraça da justiça.
Se justiça é tudo o que é correto, justo, certo, e couraça é um revestimento que serve para a nossa proteção, o Senhor nos ensina que, se agirmos, em tudo, de maneira correta, de forma justa, sem agredir ou prejudicar ninguém, obedecendo aos mandamentos do Senhor, estaremos protegidos do inimigo, pois ele não terá argumentos contra nós, isto é, ele não terá nada de que possa nos acusar, entendeu?
Andar em justiça diante de Deus é não viver em idolatria (Lembre-se que o primeiro lugar das nossas vidas deve ser sempre do Senhor); é saber respeitar os direitos dos outros, sem fazer acepção de pessoas; é dar a cada um o que lhe é de direito: comprou, pague; emprestou, devolva; errou, peça perdão; é respeitar as autoridades.
Em resumo, é obedecer aos princípios da Palavra de Deus.



A PREPARAÇÃO DO EVANGELHO DA PAZ

"Justificados mediante a fé, temos paz com Deus através de Jesus."Romanos 5:1.
“… e calçados os pés nas sandálias do Evangelho da paz.” Efésios 6:15.
Todo guerreiro, ao entrar em uma guerra, deve estar sempre preparado para enfrentar e resistir aos ataques do inimigo e, também, contra-atacar.
Não é assim que vemos nos filmes, nos desenhos e até mesmo nos jogos de vídeo-game?
Um soldado despreparado, sem armas e sem uma estratégia de guerra é um sério candidato à morte, não é mesmo?
Nós vivemos em uma luta constante contra um inimigo que não nos dá descanso. Em todo tempo ele está preparando armadilhas, laços, para nos apanhar de surpresa. Mas o nosso General, o Senhor dos Exércitos, deu-nos um manual de estratégias que se chama Bíblia, onde vamos aprender a usar a armadura que Ele nos deu, conhecendo cada parte dela e a forma correta de lutar.



O ESCUDO DA FÉ

"Sem fé, é impossível agradar a Deus" Hebreus 11:6.
“ e tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno” Efésios 6:16.
Nosso escudo não é um escudo qualquer, feito de aço, ferro ou qualquer um outro elemento físico.
A matéria-prima do nosso escudo chama-se FÉ.
Garanto que você já viu muitos tipos de escudos nos desenhos, filmes, revistas em quadrinhos, mas nenhum deles é feito de fé.
E o que é fé?
Segundo o dicionário, é convicção, crédito na existência de um fato.
A Bíblia nos dá um outro conceito sobre fé.
Em Hebreus 11:1 a Bíblia diz que:
"A Fé é a certeza das coisas que se esperam, a convicção dos fatos que não se vêem."
Vamos compreender, então, qual á a base do nosso escudo.
É crer, é ter certeza e convicção firmes em Deus e nas Suas promessas, mesmo que nossos olhos físicos ainda não estejam vendo. Mas, como vamos utilizar, na prática, uma arma que não vemos?
Como vamos nos defender do inimigo se a nossa defesa é invisível?
Um dia os discípulos de Jesus lhe pediram:
- Aumenta a nossa fé (Lucas 17:6).
É realmente difícil lutar com algo que não podemos ver ou tocar, mas esse é o desafio: crer mesmo sem ver.
Lembre-se que:
"a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra principados e potestades, contra as forças espirituais da maldade e elas atuam nas regiões celestes" (Efésios 6:13).
Então, nossas armas também devem ser espirituais. Eis o segredo: Se tivermos fé, creremos que Deus existe, que a Sua Palavra é verdadeira e se cumpre em nossas vidas. Então, Ele nos presenteará com Seu amor, misericórdia, cuidado, segurança, e tomará as nossas causas, guerreando por nós e em tudo seremos muito mais que vencedores. Por quê?
"Porque tudo é possível ao que crê" (Marcos 9:23).



O CAPACETE DA SALVAÇÃO

"Nenhuma condenação há, para os que estão em Cristo Jesus" Romanos 8:1.
"Tomai também o capacete da salvação ..." Efésios 6:17.
Para que serve o capacete?
Ele tem a função específica de proteger a cabeça, e é equipamento de segurança obrigatório para quem anda de motocicleta, de bicicleta, brinca de skate ou patins, pratica algum esporte de risco, trabalha em construções etc.
Ele protege a caixa craniana de traumatismos.
Na nossa guerra espiritual, também precisamos de um capacete que guarde a nossa mente, pois este é o nosso maior campo de batalha. Satanás sabe disso e investe constantemente criando formas atraentes e criativas para encher a cabeça de idéias e pensamentos contrários à Palavra de Deus, procurando tirar-nos dos Seus princípios.
Você viu que toda a nossa armadura tem como base a verdade que está em Jesus e nos ensinamentos da Palavra de Deus; a justiça, que consiste em vivermos de forma íntegra, conforme os princípios bíblicos; a fé, pois se não cremos naquilo que estamos fazendo, de nada nos adianta e a fé que é a única forma de nos aproximarmos de Deus e agradá-lO, pois não posso me achegar a alguém que eu nem sequer acredito que existe; e no Evangelho da paz, os ensinamentos de Jesus, para que possamos viver o Seu Reino aqui na Terra e levarmos esse Reino a todo lugar aonde formos, libertando vidas do inferno.
Nenhuma das nossas armas é física, mas todas são espirituais, pois a nossa luta não é contra as pessoas, mas contra o nosso inimigo satanás.
O capacete da Salvação nos foi dado por Deus para guardarmos a nossa mente de todo e qualquer ensino contrário à Palavra de Deus.
É isso mesmo! Guardar a nossa mente, cobri-la com a verdade, a justiça, a fé, para que os ensinamentos que Lúcifer joga todos os dias na nossa mente não possam penetrar e nos enganar.



A ESPADA DO ESPÍRITO

"Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti" Salmos 119:11.
" ... e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus" Ef 6:17.
A Palavra de Deus é a arma mais poderosa do Universo: a espada do Espírito.
É isso mesmo! Não se espante.
Em primeiro lugar, precisamos conhecê-la.
Um soldado, antes de aprender a atirar, deve primeiro conhecer a arma que vai usar.
Para isso, o instrutor o ensina a montar e desmontar, a conhecer cada peça, como funciona, para que está ali e o que pode acontecer se ela falhar.
Há muitas pessoas andando com Bíblia embaixo do braço, dentro do carro, guardando na estante, carregando na bolsa ou deixando aberta em cima da mesa (geralmente o Salmo 91), como se fosse um amuleto da sorte. Mas nem sequer abrem a Bíblia para lerem de vez em quando.
Para conhecer a Palavra, é preciso ler, estudar, meditar diariamente.
O Salmo 1 diz que o homem que medita nessa Palavra dia e noite é bem-aventurado.
Depois é preciso aprender a usá-la.
É isso mesmo!
Lembra quando Jesus estava no deserto e foi tentado por satanás?
Em Mateus 4:1-11 encontramos Jesus no deserto, em jejum de 40 dias, quando satanás aparece para tentá-lo. Três vezes satanás usou contra Jesus as suas armas e três vezes Jesus o venceu com o poder da palavra: Está escrito.
O que Deus escreveu ninguém pode mudar e o inimigo sabe disso. Ele sabe que quando a espada do Espírito é liberada pela nossa boca ele não tem mais chance para nos vencer.
E você? Sabe disso? Sabe que a sua boca é a maior arma contra o inferno quando se abre para declarar a Palavra? Pois se você não sabe, o diabo sabe, por isso procura sempre meios de fazer com que você não leia a Bíblia, ache chato, sem graça. E às vezes, até os pais colaboram quando fazem da leitura da Palavra um castigo: Você está muito desobediente! Não vai ver televisão. Já para o quarto, de castigo, ler a Bíblia.
Que desperdício! Quanta munição jogada fora!
Assim como um dia o Senhor colocou na boca de Jeremias as Suas palavras (Jr 1:4-10), assim também as colocará na sua, para que você, como um gadita, guerreiro do Senhor, possa usá-la adequadamente desfazendo as obras do inferno.
E então, guerreiro? Vamos treinar?
Vista a sua armadura, tomando o cinto da verdade, a couraça da justiça, as sandálias de Evangelho da paz, o escudo da fé, o capacete da salvação, e tome agora a sua espada para lutar contra inferno.

Direitos Autorais, ilustração, uma publicação APEC. Edição Esgotada.

sábado, 24 de outubro de 2009

DINAMICA EM GRUPO

DINÂMICAS

01. Meus sentimentos
Objetivo: apresentação e entrosamento
Material: papel, lápis de cor.
Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm.
Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação.
Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem,
mostrando o seu desenho explicado-o.
O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando.
Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho.
Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6.

02. Mancha ou ponto
Objetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida...
Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa.
Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro.
Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram.
Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro.
Pedir, então, que tirem conclusões práticas.
Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos
do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior.
Palavra de Deus: 1 Cor 3,1-4 Sl 51

03. Identificação Pessoal com a Natureza
Objetivos: Auto conhecimento e preces
Material: Símbolos da natureza, papel e caneta.
Desenvolvimento:
1. Contemplação da natureza. Cada um procura um elemento na natureza que mais lhe chama a atenção e
reflete: Porque o escolhi? O que ele me diz?
2. Formação de pequenos grupos para partilha.
3. Cada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partilha. O grupo escolhe um como símbolo e formula uma prece.
4. Um representante de cada grupo apresenta o símbolo ao grupo, fazendo uma prece.
Palavra de Deus: Gn 1,1-25

04. Quem sou eu ???
Objetivo: Conhecimento Pessoal
Material: papel e caneta
Desenvolvimento:
1. Refletir individualmente:
- A vida merece ser vivida?
- Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém?
2. Escrever numa folha
- Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos).
- O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões).
- Como atuo para chegar no que quero?
3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar.
4. Avaliação:
- Como cada um se sentiu ao se comunicar?
- E depois da dinâmica?
Palavra de Deus: Gn 1,26-31 Sl 139

05. O outro Lado
Objetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.
Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica).
O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio durante a dinâmica.
A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente.
Repete-se a ordem várias vezes.
O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja silêncio.
NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará a
tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia.
Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram:
- Como cada um se sentiu?
- Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?
- Quem ais correu ou empurrou?
- De que forma as lideranças foram se manifestando???
- Houve desistência no meio do caminho?
- Surgiram animadores???
Palavra de Deus: 1 Cor. 12,12-27 Sl 133

Extraído de ALMANAQUE DE DINÂMICAS PARA ESCOLAS BÍBLICAS DOMINICAIS
Eliseu de Oliveira

DINAMICA EM GRUPO

DINÂMICA DE GRUPO: PERGUNTAS BÍBLICAS

Perguntas Antigo Testamento Determine as regras previamente. Pode ou não consultar Bíblias e livros?


• Opção 1: Dê a cada grupo uma folha numerada, com espaço para cada pergunta. Leia cada pergunta em voz alta e dê um pequeno tempo para responderem; passe para a pergunta seguinte. Ao final cada grupo escreve o seu nome na folha e passa para outro grupo, que fará a correção. Leia novamente cada pergunta e dê as respostas para que eles corrijam.

• Opção 2: Peça a cada grupo para eleger um representante. Dê a cada representante um papel com uma pergunta. Deixe-os voltar ao grupo para responder. Só serão contabilizadas respostas escritas no papel. Convide os representantes a dizerem a resposta, marque pontos para todos que acertarem. Dê um novo papel com a pergunta seguinte.

• Opção 3: Providencie uma campainha (ou balões de gás para estourarem) para cada grupo. Leia a pergunta em voz alta, o grupo que primeiro tocar a campainha pode responder e ganha os pontos se acertar. Se errar a pergunta passa para o outro grupo valendo menos pontos.

• Opção 4: Através de sorteio determine o grupo que começa primeiro. As perguntas são feitas alternadamente entre os grupos. Se acertar ganha os pontos, se errar, passa-se para o grupo seguinte com outra pergunta. Procure ordenar as perguntas com mesmo grau de dificuldade.

1. Que dia Deus criou os animais? (quinto - Gênesis 1: 21-23)

2. Na Bíblia não diz que Adão e Eva comeram uma maça. Que fruta eles comeram? (Do conhecimento do Bem e do Mal - Gênesis. 2: 16-17)

3. Nome do homem mais velho da Bíblia? (Matusalém - Gênesis 5:27)

4. Quem construiu uma arca? (Noé - Gênesis 7: 13-16)

5. Qual o primeiro pássaro solto após o dilúvio? (Corvo - Gênesis 8: 7-8)

6. Quem libertou o povo hebreu da escravidão no Egito? (Moisés - Êxodo 3: 10-13)

7. Quem foi o sucessor de Moisés escolhido por Deus? (Josué - Josué 1: 1-2)

8. Um homem famoso por sua grande força? (Sansão - Juizes, 15: 14-15)

9. Qual era a atividade de Davi antes de ser ungido rei de Israel? (Pastor de ovelhas - I Sm. 16:11)

10. O pequeno Davi que matou o gigante Golias se tornou um grande rei. Qual o nome do seu filho, também um rei? (Salomão - I Reis 1:13)

11. Em que livro da Bíblia narra que um ferro saiu de um rio flutuando? (II Reis 6:6)

12. Qual a mulher na Bíblia que criou asa e não voou? (Maaca, mãe de ASA, rei de - I Reis 15:9 e 10)

13. Onde é encontrada na Bíblia a palavra "bairro"? (II Reis 22)

14. Onde foi escrita a maior parte do Antigo e também do Novo Testamento? (Palestina)

15. Como se chama o conjunto dos 5 primeiros livros da Bíblia? (Pentateuco ou Livros de Moisés) 16. Qual o menor livro do Antigo Testamento? (Obadias) 17. Livros da Bíblia com nome de mulher (Rute e Ester).


Extraído de http://www.centroevangelisticoebg.org/pub/pagina/pop_dinamicas.htm

DINAMICA EM GRUPO


1. Perguntas.
As perguntas ser
ão feitas individualmente, valendo __ pontos. Se o indivíduo
n
ão souber responder passará então para o grupo valendo a metade do inicio.
Se o grupo n
ão souber responder passará para outro grupo valendo a metade
do valor anterior. Se este último grupo n
ão souber responder este será o fim
desta pergunta cabendo ao dirigente da Gincana responder.
Cada grupo é que vai escolher a modalidade que quer participar e o número da
pergunta que deseja responder.

2. Mímicas.
As mímicas ser
ão escolhidas pelo grupo ou pelo mímico. A mímica deverá ser
feita em __ minuto (s), fica expressamente proibido que o mímico use objetos
ou aponte para alguma coisa querendo assim dar o caminho da resposta; o
único recurso que ele pode usar é o corpo, também é proibido falar qualquer
pa~avra. Usando de qualquer artifício o grupo pode ser desclassificado ou
perder pontos.

3. Desenhos.
Os desenhos também ser
ão escolhidos pelo grupo ou pelo desenhista. O
desenho deverá ser feito em tempo designado pelo dirigente da Gincana.
É
proibido falar, usar objetos ou fazer mímicas. As únicas sinaliza
ções que são
permitidas s
ão para indicar o sim e o não das tentativas da resposta. O grupo
adversário n
ão pode atrapalhar podendo vir a perder pontos.

4. Ca
ça ao Tesouro - Charadas.
A cada grupo vai ser dado uma charada. No momento da ca
ça ao tesouro os
grupos ir
ão abrir o envelope e ler a charada tentando decifrá-la, até achar a
segunda pista. Se o grupo n
ão conseguir achar a segunda pista ou mesmo não
conseguir decifrar a charada deve pagar uma prenda designado pelos
participantes. Quando o grupo achar a 2
ª pista não pode ler, deve levar ao
dirigente da Gincana.

5. Acerte,a Descri
ção.
Vai ser dado algumas descri
ções ao grupo e este vai tentar identificar o
personagem, se o grupo n
ão acertar passa a outro grupo valendo a metade do
valor inicial.

6. Ache o Versículo.
O diretor da Gincana vai come
çar ler um trecho Bíblico para os grupos e eles
devem tentar encontrar onde está sendo lido. O dirigente pode dar uma pista
se necessário. Todos os grupos participar
ão.

7. Ping - Perguntas.
Nesta modalidade cada grupo tem a oportunidade de fazer urna pergunta difícil
ao grupo oponente. O grupo que faz a pergunta vai ficar com os pontos se o
grupo adversário n
ão souber responder. Se o grupo adversário souber
responder tem a chance de fazer urna pergunta difícil ao outro. Terá a chance
de fazer a pergunta mesmo que erre a resposta.

8. Desenho em Conjunto.
Os desenhos ser
ão d linhas retas. O grupo deve olhar para o desenho e cada
integrante do grupo vai ter um tempo determinado para desenhar a sua parte.
O desenho mais completo é que ganha.

9. Leil
ão de Perguntas.
Esta é a oportunidade do grupo de apostar os pontos que tem tentando
aumentá-los. A aposta terá um mínimo e um máximo. O grupo terá um tempo
determinado para decidir quanto vai apostar, o grupo terá a chance de escolher
a pergunta indicando um número. Se o grupo acertar a resposta ganha o
quanto apostou se errar perde tudo quanto apostou.

10.A Anima
ção do grupo.
A anima
ção de cada grupo vai ser avaliada valendo pontos para a contagem
final.

Perguntas
1. Qual o nome certo do livro de Atos? R: Atos dos Apóstolos.
2. Quem falou: "N
ão possuo nem prata nem ouro"? R: Pedro. (Atos 3:6)
3. O que Pedro disse quando Cornélio se prostrou aos pés e o adorou? R:
Ergue-te, que também sou homem. (Atos 10:26)
4. Por quantos dias Saulo ficou em jejum enquanto estava em Damasco?
R: Três dias (Atos 9:9)
5. Qual. foi o tipo de árvore que Zaqueu subiu para ver Jesus? R: Sic
ômoro
(Lucas .19:4)
6. Segundo Isaías 59:2 o que separa o homem de Deus? R: O pecado
7. Por quanto tempo Paulo ficou cego? R: Por três dias. ( Atos 9: 9)
8. Qual foi o sinal que veio depois que um discípulo negou Jesus? R: O galo
cantou. (Jo
ão 18: 27)
9. Em qual cidade Jesus morou quando era menino? ~ R: Nazaré (Mateus
2:23)
10. Quando Tabita morreu os amigos buscaram a quem? R: Pedro. (Atos
9:36-38)
11. Quantas filhas de Ló quantas saíram de Sodoma? R: Duas. (Gênesis 19:
14-16)
Quantas pessoas entraram na arca? R: Oito. (Gênesis 7:7)
13. Quem foi o primeiro diácono que morreu porque foi fiel a Cristo? R:
Estev
ão. (Atos 7:59-60)
14. Qual foi o poder que Sim
ão, o mágico queria comprar de Pedro e João?
R:O poder para ele dar a outros o Espirito Santo por imposi
ção de mãos. (Atos
8:19)
15. Em Atos 1:19 fala sobre a palavra "Aceldama", o que significa esta
palavra? R: Campo de Sangue. V
16. Quais s
ão os nomes de 4 dos sete diáconos escolhidos em Atos 6:5 R:
Estev
ão, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Parmenas e Nicolau.
Com que sinal Jesus foi traído? R:Com um beijo. (Marcos 14:44,45)
18. O que Jonas mandou fazer para que o mar se aquietasse? R: Lan
ça-lo ao
mar. (Jonas 1:12)
19. Qual cidade Jesus nasceu? R: Belém. (Mateus 2: 1)
20. Como s
ão chamadas as histórias que Jesus usou para ensinar os
discípulos? R: Parábolas. (Marcos 4:2)
21. Quantos livros tem o Antigo Testamento? li: 39 livros.
22. Quantos dias Deus~ levou para criar todas as coisas? R: Seis dias (Genesis
1:3-31)
23. Em quais línguas foi escrito o título na cruz de Jesus? R: Hebraico, latim e
grego. (Jo
ão 19:20)
24. Quantos anos tinha Jesus quando foi batizado? R: Mais ou menos trinta
anos. (Lucas 3:23)
25. Quantas pessoas Jesus batizou? R: Nenhuma (Jo
ão 4.2)
26. Qual foi o primeiro discípulo que acompanhou a Jesus? R: André (Jo
ão
1.35-42)
27. Quem foi conhecido como o discípulo a quem Jesus amava? . li: Jo
ão (João
19.26)
28. Qual é o significado da palavra 'Rabi'? R: Mestre (Jo
ão 1.38)
29. Quais dos discípulos que queriam assentar-se um a direita e outro a
esquerda de Jesus na sua gloria? R: Tiago e Jo
ão (Mateus 10.35-37)

Mímicas e Desenhos
Mímicas:
1. Paulo no caminho de Damasco
2. Apedrejamento de Estev
ão.
3. A mulher Samaritana.
4. Pilatos.
5. Os 10 mandamentos.
6. A rocha que saiu água.
7. O bom samaritano.
8. Pedro nega a Jesus.
9. Pedro afunda nas águas.
10. Judas beijando Jesus.

DESENHOS:
1. Enforcamento de Judas.
2. Descida do E.S.
3. Travessia do Mar Vermelho.
4. Zaqueu.
5. 0 Batismo de Jesus.
6. Pedro corta a orelha de Malco.
7. Davi e Golias
8. Satanás, Diabo.
9. Um anjo
10. A Arca.

PERGUNTAS PARA O LEIL
ÃO.
1. Qual o homem que orou a sol se deteve e a lua parou? li: Josué (Josué
10.12-13)
2. Qual foi o motivo que o rei deu para querer saber onde Jesus estava ao
nascer? B: Para ir adorá-lo (Mt 2.8)
3. Quantas vezes Jesus perguntou a Pedro "Tu me amas"? R: 3 vezes. (Jo
ão
21.17)
4. No livro de Apocalipse, o que foi ordenado que Jo
ão comesse? R: Um livro.
(Ap 10.8-9)
5. Qual o nome da fonte onde Jesus conversou com a mulher Samaritana? R:
Fonte de Jacó (Jo 4.6-7)
6. Quando Jesus chegou a Jerusalém um dia ele foi ao templo onde ele expulsou
alguns vendedores, que animais estavam sendo vendidos no templo? R: Bois,
ovelhas e pombas (Jo 2.14)
7. Quando Jesus foi batizado o que desceu sobre ele? R: O Espirito de Deus
como pomba (Mt 3.16)
8. Qual o nome do rio em que Moisés foi achado num cesto? R: Nilo.
9. Qual o nome, da cidade onde Jesus foi crucificado? R: Jerusalém (Mc 15.22) ,
10. Para onde o anjo mandou José levar Maria e o menino Jesus? R: Para o
Egito. (Mt 2.13)

extraído da internet