18AGO TICO TICO, TECO TECO A é uma bolinha, B se acha bonito, C é uma curvinha, D cortou o dedo, E elefante escreve. F foi a feira, G escreve guerra, H marca hora para tudo. I foi à igreja; J estava com fome, L é rei na selva, M tem três perninhas N é a letra do não O é tão redondinho, P mantém a ordem, Q gosta muito de queijo; R andava na rua, S é muito sabido, T trouxe um tatu, U é letra útil, V é a letra da verdade. X ficou doente, Z é de nota zero, TICO TICO, TECO TECOALFABETO – TICO TICO, TECO TECO
Vem o trem da alegria,
Ensinar o ALFABETO.
Que tem uma só perninha.
Estou com pena da letrinha,
Será que é manca a coitadinha?
Belo e bonachão.
Mas não sabe que é esquisito,
Pois tem um barrigão.
Casa se escreve com ela.
De paredes coloridas,
Com portas e janelas.
Doeu e ele chorou;
Mamãe fez curativo,
Deu beijinho e passou.
De tromba bem comprida.
É um bicho muito grande,
Mas é amigo da formiga.
De frutas ele gosta.
Com figo e framboesa,
Fez uma linda torta.
É uma letra muito estranha.
Pois gostar também é dela,
Como faz guerra se ama?
Da escola, do almoço e do jantar.
Mas a melhor hora do dia,
É a hora de brincar.
E, começou a chover.
Levou um pingo na cabeça,
Não adiantou correr.
Esperando o seu jantar,
Correu para a janela,
Para ver sua mãe chegar.
na floresta ele é o bom.
O que é que se escreve com ela?
É a letra do leão.
Para escrever, dá três voltinhas.
Parece uma minhoquinha,
Toda encolhidinha.
Que às vezes a mamãe diz.
Porque você faz malcriação
E ela não fica feliz.
Parece um ovinho.
Se quebrarmos ele ao meio,
Será que nasce um pintinho?
Ele é policial.
Prender o ladrão ele pode
E nos defender do mal.
Queria comer sem parar.
Quase caiu o queixo,
De tanto mastigar.
Muito distraído,
Quando viu um enorme rato,
Se assustou e deu um grito.
De saúde ele entende,
Por isso come salada,
Para não ficar doente.
Para a turma conhecer,
Fez um grande tumulto,
Todos queriam ver.
União assim começa.
Unidos temos a força,
E não precisamos ter pressa.
Mentira não é legal.
Mas também da vaidade,
Que às vezes faz muito mal.
Tomou xarope na xícara.
Estava com dor de dente,
E também dor de barriga.
Que ninguém quer tirar.
Mas para ser o primeiro,
Vai ter que estudar.
Passou o trem da alegria,
Ensinando o ALFABETO.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
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